
Aprovado durante sessão no Plenário da Assembléia, o programa prevê, além de internação de emergência para casos de overdose e síndrome de abstinência, tratamento ambulatorial, orientação e apoio psicológico às famílias de drogaditos.
Caso de saúde pública, “o programa segue as diretrizes definidas pelos conselhos estaduais da Criança e do Adolescente e da Saúde, obedecendo também as linhas adotadas, para a questão, pelas secretarias de Estado da Saúde e da Educação, estendendo-se aos municípios que manifestarem interesse pelo atendimento”, esclarece a deputada.
No conjunto, os órgãos envolvidos desenvolverão os trabalhos através de especialistas interdisciplinares, entre eles, médicos, psicólogos, assistentes sociais, pedagogos e advogados. “O consumo de drogas deve deixar de ser visto apenas como delito e passar à esfera da saúde pública para que seja convenientemente tratado”, reflete a deputada Odete de Jesus sobre o tema.