O PL prevê que o Executivo capacite os servidores públicos para ministrarem palestras sobre os temas. Parcerias ou convênios com entidades públicas e privadas também poderão ser feitas pelo governo estadual. “É preciso disseminar na cultura brasileira o hábito da doação voluntária de sangue, órgãos e tecidos através da informação, conscientização e formação do jovem que será o futuro doador”, justifica Mota.
Para o deputado Kennedy Nunes (PP), que substituiu Giancarlo Tomelin (PSDB) na relatoria, o projeto é de extrema importância, já que pretende estimular e conscientizar as pessoas para que doem órgãos, mesmo que os números coloquem Santa Catarina como destaque nacional. “Não há dinheiro que pague um órgão do nosso corpo. Ele tem que ser doado e não vendido”, disse o pepista, se referindo ao comércio ilegal de órgãos.